Em analogia à Lei Maria da Penha. Nada contra esta lei, mas acho que deveria ser revista e complementada de acordo com as reais necessidades de proteção às mulheres agredidas. Uma das melhorias que o judiciário atualizou é que agora não pode mais mudar de opinião ou retirar a queixa na delegacia de polícia ao companheiro agressor. Estatisticamente, a maioria retirava a denúncia por medo de represália, por falta de apoio financeiro, porque não teria para onde ir e outros. Pronto: fez a denúncia, agora é para sempre. Ainda lamento o fato de que algumas mulheres não terão proteção policial, e muitas são abordadas e mortas pelo vingador implacável.
A Lei Maria da Pensão é para as mulheres com filhos que ficaram desamparadas na separação do casal. Mesmo sem filhos, se a mulher não tem como se sustentar, nada mais justo do que receber a pensão de alimentos do marido. Quanto a isso, tudo bem. Mas tem a indústria feminina pra pegar pensão. Muitas vivem disso, fazendo filho aqui e ali para se garantir economicamente. Se o cara tem dinheiro, nossa, que delícia de pensão polpuda! Envergonho-me de mulheres assim. E, olha, como tem!
Deixo aqui meu repúdio à indústria da pensão de alimentos feminina. Meu desalento à indústria da gravidez para "segurar" marido, ou para forçar a barra quando percebe que o casamento tá terminando. Que feio isso! Lamento informar: o mundo tá cheio de espertalhonas da Lei Maria da Pensão.
Tem mulheres manipuladoras que engravidam objetivando receber pensão de alimentos. E o pior, sempre se dão bem, cobertas pela lei! |