segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Se Cristo fosse do signo de Capricórnio

Nunca vi data tão inapropriada para um messias salvador do mundo ter nascido de uma virgem. Me dá pena de um Jesus (um avatar), filho de Deus ser capricorniano de Sol.

A data de seu nascimento ninguém sabe. E o dia 25 de dezembro foi apenas uma data simbólica por acharem que representou a luz para os cristãos mancomunados com a igreja daquele tempo. Acharam que tinha significado. Só!

Se o tal Jesus realmente fosse do signo de Capricórnio, muito provavelmente, teria tomado um caminho diferente em sua vida. Não viria para salvar o mundo nem morreria crucificado numa cruz. Ele não se rebelaria, ele tentaria fazer um acordo com os romanos e Pôncio Pilatos e prometeria colaborar com o sistema vigente, naturalmente em troca de boa remuneração, garantindo assim uma vida confortável para sua mulher e filhos. Para os capricornianos o que importa é manter o status quo, progredir financeiramente; o resto não interessa, muito menos novidades de âmbito mágico e espiritual. Jesus então era ambicioso. Teria aprendido carpintaria com seu pai e depois aberto uma empresa próspera para - inclusive - venda de cruzes aos romanos que só pensavam em pregar os criminosos judeus. Depois veio a firma de pregos e mais tarde a manufatura das coroas de espinhos. Jesus ficou muito rico e viveu feliz para sempre bem longe da Palestina. 
Jesus, um antiquado capricorniano!

"Natal: festa pagã que se tornou cristã!

Enfeitar uma árvore, iluminar as casas e as ruas, trocar presentes, reunir a família e os amigos ao redor de uma farta ceia: são apenas algumas características do Natal herdadas de tradições pagãs muito mais antigas do que o próprio Cristo...

Festa pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol invencível")era uma homenagem ao Deus persa Mitra, popular em Roma. As comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele costuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 25.

Diferente do que a maioria das pessoas pensem, o Natal não tem nada á ver com o nascimento de Jesus, a quem Paulo de Tarso e a Igreja de Roma divinizaram. Árvores enfeitadas, guirlandas nas portas, isso é bem anterior a comemoração cristã. Há registros históricos de que os  celtas, viveram há cerca de milênios antes de nossa era. Adoravam em sua religião politeísta a uma Deusa e um Deus, a quem chamavam respectivamente de "Grande Mãe" e "Deus Cornífero". A maioria de seus rituais eram feitos sob um grande carvalho, árvore tida como sagrada por esse povo, a qual enfeitavam pendurando coisas que achavam belas, como também pedindo aos seus deuses proteção, pois essa era para eles uma espécie de pontes entre o céu e a terra, ou melhor: entre suas divindades e os seres humanos. A própria guirlanda era feita no inverno com folhas de pinheiro, pois eram as únicas que permaneciam verdes nesse período. Com elas entrelaçadas eram formados círculos e então eram penduradas nas portas como boas-vindas aos Deuses.

Seja como for já é comprovado por diversos historiadores laicos e cristãos hoje em dia que Jesus  não nasceu no dia 25 de dezembro, mas essa era a data de homenagear ao Deus sol, ou melhor, o Sol Invictus, que foi substituído por Jesus no período de Constantino Magno, com a intenção de cristianizar o paganismo.


A própria figura mítica de Papai Noel como é conhecido no Brasil, ou Pai Natal como é chamado em Portugal ou ainda Santa Claus de acordo os países de língua inglesa, é algo a se refletir, pois segundo a tradição, este homem foi o próprio São Nicolau (como chamado pela tradição cristã), nascido na Turquia, mais tarde se tornou bispo. Um homem de bom coração que distribuia presentes e dinheiro em caridade. Até o final do século XIX era representado com uma roupa de inverno predominantemente verde e marrom. Porém em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova versão para esta personagem, que mais tarde, em 1931 foi adotada pela Coca-Cola em uma campanha publicitária. Desta vez da forma como já conhecemos na atualidade, ou seja, com suas vestes vermelhas e brancas.

No Natal, a festa cristã se entrecruza com a tradição popular de origem pagã. Antes do Natal cristão, existia a Festa do Fogo e a do Sol, pois essa época do ano é a do solstício de inverno, ou seja, o dia mais curto do ano no hemisfério norte. A partir dessa data (ao redor do dia 22 de dezembro) as horas de luz começam a ser mais longas a cada dia.

Essa inversão astronômica da rota solar constitui o cerne da questão para todo aquele que deseja compreender o real por quê da escolha de 25 de dezembro como data do nascimento do Cristo. Essa inversão trará de volta a primavera dentro de 3 meses. Quase todas as culturas antigas festejavam o evento. Todas as atividades humanas (caça, pastoreio e agricultura) eram ligadas ao fim do inverno e ao alternar-se das estações. Nos meses mais frios as pessoas permaneciam trancadas em casa, consumindo o alimento acumulando durante o ano, na esperança de que as reservas fossem suficientes. Superar a metade do inverno era, portanto, motivo de regozijo e de esperança de sobrevivência.

A festa do solstício cai no período entre 21 e 24 de dezembro por um simples motivo astronômico: nessa fase, aos olhos de um observador ou de um astrônomo, o sol parece ficar parado no horizonte, para depois inverter sua rota e retomar seu movimento em direção à primavera a partir do dia 25 de dezembro. Dessa mesma origem deriva uma importante festa da Roma Antiga, celebrada a 25 de dezembro, a festa dedicada ao deus Mitra, divindade solar muito cultuada pelos soldados e pelas populações das zonas de fronteira. A grande Festa do Sol, na mesma data, tinha a característica de integrar as religiões das diversas populações europeias sob o domínio do vasto império romano. Quase todas elas celebravam a 25 de dezembro o solstício de inverno. A festa era muito parecida às atuais celebrações do Natal cristão, com ritos coletivos e festas familiares.

Na Roma Antiga festejavam-se as Saturnálias em homenagem a Saturno, deus da agricultura. Era um período de paz e de recolhimento (meio do inverno), quando as pessoas trocavam presentes, e amigos e familiares se reuniam em suntuosos banquetes. Os celtas, outra etnia majoritária na Europa naqueles tempos, festejavam por seu lado o próprio solstício de inverno.

No ano 274 depois de Cristo, o imperador Aureliano decidiu que no dia 25 de dezembro fosse festejado o Sol. Disso deriva a tradição do "tronco natalício", grande pedaço de madeira que nas casas deveria queimar durante 12 dias consecutivos e deveria ser preferivelmente de carvalho, madeira propiciatória. Dependendo do modo como ela queimava, os romanos faziam presságios para o futuro. Nos dias de hoje, o tronco natalício se transformou nas luzes e velas que enfeitam e iluminam as casas, árvores e ruas.
E a onipresente árvore de Natal? Também ela pertence à tradição pagã europeia. A imagem da árvore (especialmente as que são perenemente verdes, resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um tema pagão recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A derivação do uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi provada com certeza. Ela remonta seguramente pelo menos à Alemanha do século 16. Ingeborg Weber-Keller (professor de etnologia em Marburgo) já identificou, entre as primeiras referências históricas da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a qual uma árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores de papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam sedes da primeira árvore de Natal da história (em Riga existe inclusive uma inscrição escrita em oito línguas, segundo a qual "a primeira árvore de fim-de-ano" foi enfeitada na cidade em 1510).

Muitas outras festas do calendário cristão, entre elas a Páscoa, as festas juninas, o Dia dos Mortos e o de Todos os Santos – todas elas eram festividades pagãs que foram incorporadas pela Igreja.

 Luis Pellegrini

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Google loves this blog: Estado Islâmico...

É só disseminar na rede algum artigo em que apareça a palavra maldita Estado Islâmico, pronto, lá está imediatamente a investigação e visualização da matéria no estado da Califórnia, Mountain View, nos Estados Unidos, sede do Google, meu parceiro.

Aqui mesmo já agradeci a presença deste pessoal. Mais alguém na Flórida também gosta de mim. Eu também gosto muito de vocês! Espero que entendam meu estilo meio tenebroso de escrever. No fundo, bem no fundo são matérias irônicas e surrealistas sobre o Estado Islâmico e sua atuação utópica aqui no Brasil, país de terceiro mundo que em nada interessa a eles. Temos guaraná em pó, açaí, praias paradisíacas e poluídas e um governo enlameado que insiste em enfiar goela abaixo o comunismo superado e inútil. Um governo incompetente e corrupto mais perdido do que "cusco em procissão", como se diz aqui no sul do país.

Entretanto, aprecio a visita de vocês mediante a palavra mágica Estado Islâmico... vontade de rir.

Nada tenho a ver com este povo sem noção. Não sou muçulmana e nem aprovo o terrorismo. Mas, convenhamos, eles fazem acontecer!

Por outro lado, nas bandas da América Latrina, o povo massacrado, roubado e torturado segue com suas ridículas manifestações pacíficas, no máximo, alguns mais exaltados queimam ônibus e impedem os cidadãos de circular em estradas entupidas de caminhões parados em protesto que nada adiantam. O Brasil é patético e acredita em histórias da carochinha. Brasil é um país de covardes: envergonho-me profundamente disso! E, pior, nossas tragédias domésticas tão cedo, ou nunca, vão se transformar! Isso é o pior! 

Apareçam mais vezes no globo girando. Adoro!
 

Estado Islâmico: não erre o alvo!


sábado, 14 de novembro de 2015

Sem comparação e sem comentários!

Apenas deixo aqui registrada minha revolta e indignação. O planeta caminha para o abismo.



Contratação imediata, excelente oportunidade ao Estado Islâmico

Contrato grupo de trabalho que tenha coragem de farejar e exterminar imediatamente todos os envolvidos na corrupção e roubalheira à moda petista e outros istas no Brasil. Não há necessidade de experiência anterior. Requisito principal e indispensável: não ser brasileiro! Precisa ter porte de arma e vontade de lutar até que não sobre nenhum petralha ou com "simpatia e envolvimento" nas falcatruas e crimes que chegam a níveis internacionais.

Se avistar grupos vestidos de roupa vermelha portando bandeira com a foice e o martelo, eliminar sem dó nem piedade. Aceita-se degola também.

O grupo de serviço interessado em participar do Projeto Eliminação terá todas as despesas pagas, assim como passagens e estadas em hotéis com ambiente confortável. Será assinada carteira do trabalho e todos os recursos disponíveis, como plano de saúde e odontológico e mais transporte pesado para o efetivo se deslocar em segurança ao longo das batalhas em todo o território nacional, passando por Cuba, Bolívia, Venezuela e demais envolvidos.

O grupo do Projeto Eliminação tem que ter no mínimo 150 indivíduos. Os contatos podem ser feitos neste blog.

Fica terminantemente proibido queimar pneus, incendiar ônibus, fazer paralisações de caminhões, invadir terras produtivas e queimar florestas e matar rios doces ou salgados. Não poderão fazer passeatas e nem gritar "fora Dilma". O objetivo é o extermínio.

À medida que o Projeto estiver sendo cumprido, os integrantes poderão retornar ao Estado Islâmico, com tudo pago em dólares americanos. Apenas não serão tolerados o extermínio de inocentes não filiados a partido político nenhum. As ações principais devem estar voltadas à Capital do país. Lá todos são suspeitos até provarem o contrário. Queimar todas as urnas eletrônicas num único dia.

O Projeto Eliminação não tem nada a ver com religião; é puramente político. No entanto, se houver derramamento de sangue por conta de evangélicos dementes, esses também devem ser eliminados.

Os atos radicais e revolucionários do Grupo Internacional de Extermínio de maus brasileiros não serão cobertos pela mídia nacional. E não temam as forças armadas deste país, continuarão em seus quartéis lustrando os coturnos, placidamente.

Esta oportunidade é única. Aproveitem!

Brasil precisa guerreiros


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

The Spirit of Lewis: um brinde a mim, bruxa guerreira com sangue bretão!


Recentemente completei mais um ano de vida. Sou daquelas que tem parte... corre em minhas veias o mais genuíno sangue das terras altas da Escócia. Quem sabe um dia eu volte pra lá, viva ou morta, encharcada de saudade pelo povo da Grã-Bretanha, lavada em lágrimas ao som das gaita de foles. Com sangue quente dos povos guerreiros, aqui me sinto inútil e fora do lugar. Não sou daqui!

Então brindemos ao erro divino que me desaguou aqui nesta terra de povo minhoca... Cumpro meu karma, mas com rebeldia e revolta. 

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

History Channel: trato desfeito

Este pessoal dono da loja de penhores de Las Vegas deve ser dono do canal History, e, portanto, deve ganhar muito mais dinheiro com seus documentários passando mais de 24 horas seguidas durante semanas, sem parar, o que é uma coisa infernal.

A gente até curte os negócios feitos ao vivo na loja, os lances de humor entre os familiares; eles tem graça e magnetismo pra manter os telespectadores rindo e aprendendo. Mas, por favor, o dia inteiro é desesperador! E no dia seguinte, você sintoniza para ver algo diferente, e lá estão eles de novo e de novo e de novo. Afinal, eles também devem ser proprietários do canal de televisão a cabo! Sim, pois isso chega a ser doentio! Menos! E mais Aliens! Muito mais Aliens, pelo amor dos deuses!