segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Curso de biomagnetismo médico em Porto Alegre

Em sua segunda edição, estará se realizando em Porto Alegre, RS, o segundo curso de biomagnetismo médico, aberto a todos os interessados, no próximo mês de janeiro de 2014, do dia 12 ao dia 18. O curso tem um investimento de um mil reais, podendo ser parcelado. Inclui apostilas e mais pares de magnetos. Mais informações pelo telefone (51) 9888.86.40, com irmã Maria Helena. Faça já sua inscrição.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Remédio para fúria

QUEM TEM A FÓRMULA SECRETA PARA APLACAR A FÚRIA 

Acho que a medicina alopata ainda não descobriu como se ameniza a fúria. Há alguns dias procurei emergencialmente um atendimento com psiquiatra. Perguntei:

- O senhor tem algum medicamento pra fúria... - ele me olhou desconfiado que eu me  tratasse de alguma louca em surto psicótico.

Sem esboçar nenhum tipo de reação, ali sentado atrás de sua mesa e escudo, perguntou-me qual era o problema.

- Mostrei a ele meu envelope amarelo com calhamaço de papéis, dizendo que se tratava de minha defesa em futura audiência onde me processavam por questões ridículas e mentirosas, e que isso estava acabando com meu sistema nervoso. Estou furiosa, doutor, à beira de um colapso nervoso.

- Tem remédio pra fúria, insisti.

Ainda sem esboçar nenhum sentimento, seu rosto parecia uma máscara mortuária. Resolveu pegar seu receituário e escrever o nome da medicação, obviamente controlada.

- Não estou com raiva, estou enfurecida! - expliquei.

- Experimente esse, vai resolver. Mas a senhora precisa procurar um terapeuta. Este remédio não cria dependência.

Levantei-me agradecendo e disse:

- O senhor não precisa ficar com medo de mim.

Em casa, li a bula e me surpreendi com a "fúria" descrita: esquizofrenia e tentativa de suicídio. Pra fúria não tinha nada...

Talvez um dia - sabe-se lá quando - a fúria tenha cura. Pelo menos até cessar a conjunção de Plutão em Capricórnio em trânsito pelo meu pobre Marte natal, se é que sobreviva a esse turbilhão de emoções que ficam represadas dentro de mim.

Ave, Plutão!

domingo, 20 de outubro de 2013

Matei meus filhos: uma sombria hipótese

Os que acompanham este blog sabem que tive quatro abortos espontâneos - todos com gravidez de cinco meses e até sete meses e meio! Esta experiência motivou a criação desse blog, na intenção de compartilhar a dor com outras mulheres que viveram esse verdadeiro trauma.

Os médicos me viraram do avesso, investigando meu corpo com exames sofisticados, inclusive uma geneticista. Nunca souberam explicar as perdas gestacionais em série. Trilhei todos os cantos em busca de explicação, afinal, queria ter pelo menos um filho.

E, depois do espetáculo de luzes em minha casa, voltou-me uma ideia que já havia levado em consideração, tendo em vista no que a minha volta acontece. Fenômenos estranhos,luzes, sonhos lúcidos, imagens, vozes e por aí vai. Ou seja, tenho habilidades paranormais.

Este é um blog paranormal.

A sinistra intuição de que eu mesma possa ter impedido minhas gestações de seguirem adiante é aterrorizante. Mas viável. Sempre tive muito medo de estar grávida, de ter parto normal sem analgesia, tinha medo da dor, medo de parir na mesma proporção de querer ser mãe. E se o bebê não fosse normal, e se eu não pudesse ser boa mãe, e se meu corpo nunca mais voltasse ao normal, e se envelhecesse muito depressa devido às preocupações que os filhos dão, e se... tinha medo de tudo! Posso supor que esses sentimentos tenham sido tão fortes que lá dentro da minha barriga a placenta parou de funcionar e, portanto, o bebê cessou de receber alimento e oxigênio. Tenho para mim que não calculamos o quanto nosso subconsciente tem força. 

É uma hipótese sombria... Ter brigado com Deus não resolveu  nada. Talvez tenha eu mesma me impedido de ser mãe. Até onde vai o poder que temos internamente! Nunca saberei.

Luzes piscando: fenômeno paranormal


Puxando a energia da tempestade, uma magia 
Já faz alguns anos que estou passando pela conjunção de Plutão em trânsito por Capricórnio com meu Marte natal na casa seis do mapa astral. Confesso que tem sido difícil de administrar raiva e, mais do que nunca, fúria.
Então numa noite, escutei o ronco de trovões, clarões dos raios através da janela. Uma tempestade estava se formando. Começava a chover. Minha raiva era tão grande que certamente serviria para o objetivo em mente: recarregar minhas energias, sugar a força dos raios e dirigi-las a um determinado local.

Vesti preto, cobri minha cabeça, acendi um incenso e invoquei em plena chuva o povo das quatro direções. Peguei meu bastão e apontei com a força e convicção que todos estariam a meu dispor. Ordeno que aqui estejam e apontei aos quatro pontos cardeais. O clarão dos raios me iluminavam. Após carregar minhas energias, apontei ao local que queria enviar de volta o que me atingiu de forma prejudicial.

Ouvia os trovões, via raios desenharem no céu desenhos como se fossem garatujas. Respirava profundamente, ordenando aos mestres que fizessem seu trabalho. E apontava com meu bastão, sentindo a eletricidade dirigir-se ao alvo. Durou uns 15 minutos.  Destracei o círculo e agradeci à deusa a força que estava precisando, ordenando que meus guardiões voltassem as suas direções.

Entrei pra dentro de casa muito molhada, mas feliz pela comunhão com o mais fantástico fenômeno da natureza. Daqui a pouco ouvi o alarme da casa atingida pela magia disparar. Na mosca, pensei satisfeita. E fui dormir.

Lâmpadas piscando
Alguns dias se passaram, menos a fúria. Comecei a queimar lâmpadas tocando no interruptor ou não. Achei estranho. fiquei atenta. Depois sangramento nasal pela manhã. Não acontecia isso desde minha infância.

E as lâmpadas continuavam queimando, ou não acendiam, depois acendiam normalmente. Sabia de uma forma especial que era eu mesma fazendo aquilo. Quando comecei a estudar astrologia, as lâmpadas apagadas acendiam e ficavam piscando. Achava o máximo!

Mais alguns dias se passaram, e eu continuava com uma fúria indomável. Certa noite, ao telefone com uma amiga, presenciei um fenômeno que ainda não havia visto. Todas as luzes que estavam acesas em minha casa começaram a piscar como se fossem queimar, acontecer um curto circuito. Meu marido perambulava sem saber o que fazer; também nunca tinha visto. A televisão que estava ligada, desligou, a ligação telefônica caiu. Comecei a sorrir, satisfeita. Era eu! Aproximei-me da luz fluorescente sobre a pia da cozinha e apontei meu dedo, me divertindo com aquilo. Essa lâmpada também piscou, e todas as dicróicas e incandescentes. Tudo piscava alucinadamente. Era eu!

Então a perna onde tenho varizes começou a doer. Meu pé quase ficou preto e com as veias saltadas. Aí comecei a me preocupar... vou ter uma trombose, um infarto, um avc... Sentei-me e massageei a perna assustadora.

Em seguida providenciei um banho de ervas. E tudo se acalmou. No entanto, a fúria permanece dentro de mim. Por enquanto, é meu combustível para uma magia eficiente. 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Bruxa esmagada

Nenhum veículo passou por cima de mim nem do meu carro. Não fui atropelada por um caminhão. Uma marquise não desabou na minha cabeça. Ninguém me agrediu com uma barra de concreto. Não, nada de acidentes fatais nem macabros.

Sinto-me esmagada dentro de um livro de código civil, desses antigos, usados como recurso para atrofiar as pessoas, restringi-las, puni-las sem sequer ouvir o que tem a dizer e o divino e incontestável direito de defesa e de resposta. Isso porque me punem arbitrariamente ANTES da data marcada da audiência!

Revoltada e indignada não posso ir à mídia pra me queixar. Queixo-me aqui!

Minha casa foi literalmente quebrada durante a construção daquele que hoje me processa, pedindo proteção da justiça para me manter longe de sua casa: nossas casas são grudadas. O juiz não sabe disso! E isso é ridículo! Quem disse que quero me aproximar do criminoso. O criminoso é ele, não eu. Apenas tenho me defendido.

Ilustrou a citação inicial de seu descabido processo pinçando frases desse blog em seu favor, como "ameaça de morte". Ora, apenas desabafei meu trânsito astrológico de Saturno pela minha casa três. Ele acha que a casa três se refere somente a ele!

Sinto-me esmagada, exaurida e usurpada. Agora uso mordaça e tenho que postar poemas e flores nesse blog como se estivéssemos viajado para os idos tempos da censura nesse país. Isso é grave, muito grave. Basear um processo em mentiras, manipulando informações em benefício próprio, literalmente assaltando meu bolso para forrar seu pé-de-meia! Aonde estamos senhores magistrados! Não sou criminosa, nem caloteira, traficante, ladra.

Sou uma mulher que mantém esse blog para seu próprio prazer de escrever, desabafar e contar histórias reais que possam ajudar alguém que passa pela mesma situação. Sou jornalista aposentada, astróloga e bruxa desde que nasci. Sou sensitiva, paranormal, mediúnica e espiritualista e me refugio na religião africana para não me perder pelo caminho. Apenas isso. 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Para bom entendedor, um grito basta

CHEGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!


Não entendo muito bem o que as pessoas procuram nesse blog. Talvez artigos eróticos, muito lido  atualmente "Presente duro e presente mole", como se se tratasse de ereções. Ereção e orgasmos tem a ver; mas nem sempre, pode-se ter orgasmos maravilhosos sem ereção de companheiro. Há que se criativo nessas horas também.


Esse berro que dou nas páginas tem a ver com situações inusitadas, injustas e cruéis que vivo nos últimos anos, desde que tive a missão da procura da alma gêmea, como caminho de toda a bruxa que se preze. Achei e mexi no íntimo das pessoas. Paciência. Alma gêmea é missão da minha vida. Missão cumprida.

Minha missão agora é outra: berrar por justiça!

E que justiça seja feita! Se não fizer, eu farei!

Depois ofereço gentilmente meus dois pulsos pra Brigada Militar me levar pra delegacia, algemada, mas de alma limpa!