domingo, 16 de fevereiro de 2014

Carpinejar, a risada

Escritor, jornalista e professor universitário, autor de vinte e um livros, pai de dois filhos, um ouvinte declarado da chuva, um leitor apaixonado do sol. Quando conseguir se definir, deixará de ser poeta. 




A definição acima foi extraída de seu blog, que por acaso encontrei quando pesquisava uma foto pra botar aqui. Fabrício Carpinejar, de acordo com meus sentidos, é como uma borboleta colorida esvoaçando pela minha vida, pintando aqui e ali leitura poética e profunda, como só ele é capaz de distribuir. Pouco, muito pouco sabia sobre sua trajetória. No entanto, pinçava aqui e ali alguns textos de profunda sensibilidade, conhecedor da alma humana e suas tragédias. Ouvia-o num programa de rádio, em crônicas disseminadas no facebook, publicadas em Zero Hora. Nunca li seus livros, nunca o vi na rua, apenas na televisão. E me agradava. 




E mais do que tudo, bota mais nisso, sua risada é de uma sonoridade encantadora, me contagia e me dá vontade de rir também. Não sei o que gosto mais, de seus textos ou da risada.




Creio que não tenho tanta sorte, ler seus textos, artigos, crônicas é bem mais acessível, ouvir a risada é mais raro, portanto, acho que gosto mais do riso do que o juízo. Ria, Carpinejar, ria todo o dia, faz bem a sua alma e a minha.



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