Orgasmo foi o título que melhor me representava ao criar esse blog lá pelo ano de 2010. Orgasmo no sentido de prazer de escrever e criar. Longe de apelos eróticos, portanto, melhor dizendo góticos.
Tudo que a gente cria torna-se nosso filho, sem polêmica ou discussão. Então, caros leitores, esse blog é meu filho único. Me dá grandes alegrias, mas também algumas desventuras em série; todas foram superadas e alquimizadas. Esse blog agora passa da infância para a adolescência, mas ainda com a mesma necessidade, escrever com prazer. Além disso, escrever é uma maneira de me entender, refletir e desabafar.
Da enxurrada de acessos por conta da minha sombria experiência de perder fetos mortos com o artigo publicado em fevereiro de 2011, "Bebês mortos não choram", onde permaneceu como a matéria mais lida e mais comentada, agora o bebê Orgasmo chora, esperneia e reclama; tem fome e sede, frio e calor. Orgasmo é um rebelde, afinal, a hereditariedade ainda se sobrepõe. Orgasmo passa para nova fase.
Optei por isso, já que esteve quase morto na uti/cti do universo virtual. Aliás, mais morto que vivo. Não vou abandoná-lo, ele ajuda muita gente, especialmente bruxas e mulheres. Tadinho. Eis meu filho diferente. Talvez um monstro assustador pra muita gente, mas para mim a criança mais linda, saudável e iluminada do mundo! Meu Orgasmo!
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