Segundo informações, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que se poderia escrever selva devido ao seu primitivismo inculto, teve seis anos para preparar o país para o mega-evento de sua escolha. Não o fez, nem sua comparsa. Foi tudo preparado "nas coxas", no improviso, contando com uma sorte de verbas depositadas num chapéu de palha desfiada.
Sem palavras a escolha do bonequinho fuleiro que enfeitou as ruas e estádios em comemoração ao espantoso evento que se diferenciou de tudo o mais relativo ao tema, o futebol, uma paixão tipicamente nacional. Sim, porque o país que inventou o futebol deixou claro que há mais coisas a investir do que em copa do mundo.
Não sou comentarista esportiva, não entendo quase nada de futebol, mas tudo que assisti, desde o lançamento, me pareceu de uma ingenuidade e falta de profissionalismo gigantescos. A começar pela festa! Colégios de freiras tem mais talento para produzir um show bem melhor.
E seguiram-se os jogos com seleções totalmente desconexas, despreparadas. As chamadas "menores ou zebras" destacaram-se das celebridades Espanha, Inglaterra e Brasil, de uma forma surpreendente. Avassaladora!
Os temores de manifestantes violentos foram levados pelo vento. Brasileiro, mesmo insatisfeito, ama esses eventos que beiram carnaval, e entra todo o mundo no embalo da bola rolando e da cerveja descendo. Se tem festa, brasileiro tá lá, no lepo-lepo...
Não sou vidente, mas o Brasil se despedirá em breve, apresentando um time ruim e cheio de falhas. Parece que a bunda do Hulk - que não deve ser verde - é amarela de canarinho. O bigodinho rasga-meia do Fred não deu sorte também. O guri com cara de favelado e nome de ator da Globo tá com as pernocas comprometidas. E o mago Felipão, com Sol em Escorpião, não me parece milagreiro.
E segue a tal copa do mundo, um mundo com atletas diferentes e surpreendentes. Vencerá o menos provável, talvez uma zebra, uma surpresa. Torço para os novos, os improváveis. Porque todos estamos cansados de mesmices.
Festa de colégio! |