Agora ainda estou pesquisando alguma coisa sobre a imagem que vi ontem antes de dormir; situação como essa é quase que diária: antes de dormir, com olhos fechados, luz apagada vejo imagens, algumas paradas, outras em movimento como se fosse um filme. O que enxergo não tem nada a ver com meu cotidiano, as imagens são inexplicáveis, pelo menos, racionalmente.
Creio que nem todo o mundo tem esta experiência, essa de ver imagens, mas não está dormindo, ainda está na vigília.
Ontem, antes de adormecer e ter o sonho relatado abaixo, vi um grupo de pequenos índios, tive a sensação de serem de alguma tribo africana. Não eram índios adultos, eram crianças, por isso eram pequenos. Mas o que chamou a atenção foi o fato de todos eles terem uma guampa no centro da testa, como os unicórnios.
Não tenho muitos livros de esoterismo, por isso fui pesquisar a relação do unicórnio e pessoas. E acabei tendo o conhecimento que o unicórnio pode ser um símbolo do terceiro olho, relacionado à atividade da glândula pineal, uma pequena glândula situada na parte posterior do cérebro. Também compartilho que é por causa dela que temos contato com outras dimensões ou mundo espiritual.
Então posso supor que além da minha glândula pineal estar se manifestando em minha vida, pessoas que enxergo também podem estar sintonizadas de alguma forma comigo, e os vejo antes de adormecer.
Os pequenos índios eram em grupo bem unido de três ou quatro. Seguravam uma lança. Como me saudassem. E tinham cornos no meio da testa. Estranho.
Ou simplesmente estavam a me comunicar que a ativação do meu terceiro olho estava sendo definitivamente manipulada, amadurecida. Pronto: minha terceira visão também está positivamente madura.
Quatro abortos eu tive: o número de pequenos índios também é quatro. Será, Mãe Deusa, que o fato de ter passado tudo o que passei (bebês mortos não choram), possa ter contribuído para minha descoberta e elevação da mediunidade, sendo degraus para uma vida espiritual ativa? Pode ser. Nada é por acaso.