Tomara que eu esteja redondamente enganada, mas será uma tarefa hercúlea dizimar com a máfia petista incrustada nesse país chamado braseiro, quer dizer Brasil. Um país com dimensões continentais e povo de mente estreita, muito estreita, apesar de teses astrológicas de um país com ascendente em Aquário, que me recuso a acreditar. É um país de faz-de-conta, não de contos de fadas, mas de monstros corruptos, manipuladores, assassinos, que podendo comprar o que está ligado ao poder, compram sem vergonha na cara. Fazem o que bem entendem e tudo fica por isso mesmo.
A manobra petista de botar Marina Silva no lugar do imolado em acidente aéreo, ingênuo Eduardo Campos, candidato simpático com olhos claros do PSB, foi o cúmulo da tentativa de se perpetuar no poder. Só não percebe quem anda vendo mais novelas da Globo do que o noticiário. O luto e o caixão viraram bandeira de campanha do partido. PSB, leia-se PT, e sabe-se lá quais outros; mudam as letras, a essência segue a mesma. Se dona Dilma, abençoada por Lula não conseguir se reeleger, tem a Marina para dar continuidade. Sai o casaco vermelho enjoado e entra um manto verde de fibra de algodão. Sai uma dentuça, entra uma mulher com cara de freira. Se isso acontecer, pior pra nós, tudo continua na mesma, talvez pior. Muito pior!
Acredite, PT não tem nada a ver com política. Tem a ver com interesses sombrios, com máfia, com lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, impunidade, maracutaia e cheiro de podridão.
Com uma mulher na presidência da República, seja verde ou vermelha, um novo-velho ciclo vai começar. Mulheres embalando um povo à beira da morte. E nada mais adequado do que providenciar leitos fúnebres para a canção de ninar tétrica e amaldiçoada.
Lá, lá, lá...
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário