quinta-feira, 31 de julho de 2014
Adeus, Brasil!
Em tempos de profundas e radicais mudanças de orientação de vida, segundo ainda o trânsito devastador de Plutão sobre meu Marte em Capricórnio de braço dado com Quíron, o centauro ferido, chego a um ponto que nada mais tenho que me prenda ou entusiasme aqui nesse país de faz de conta que é sério. Longe, muito longe de ser sério e de ter conserto ou cura. Não tenha a ilusão de que a urna eletrônica vá mudar alguma coisa; a começar pela geringonça manipulada pelos que tem mais dinheiro. Note, nenhum país que se respeite, tenha seriedade ou dignidade admite usar essa máquina de ganhar eleições na marra.
O Brasil não tem cura. Não tenha ilusões. Então tenho uma porta entreaberta para me libertar desse arremedo de nação que foi acordada e depois foi dormir de novo em seu berço fedorento. Chega.
O trânsito de Plutão para meu Marte natal - que rege minha casa 4 em Escorpião - convida-me a não só vender a casa e sair para um lugar onde exista privacidade e respeito, onde não me denunciem para a Brigada Militar como delinquente, moleque que quebra guaritas e risca carros alheios.
Morar numa pequena cidade onde exista fraternidade e respeito pelos cidadão, onde não me vejam como uma bruxa do mal, uma mulher diferente, porque diferente é ser normal, não o contrário. O lado do avesso é o lado certo.
Pro lugar que quero ir morar não tem funk, pagode e churrascada no domingo; não tem lepo-lepo. As casas não tem altos muros com arame farpado, alarme vagabundo e cercas elétricas que ferem pássaros, matam gatos e são totalmente incompatíveis com árvores, flores e arbustos. Sempre priorizo a vida e a natureza.
Adeus, Brasil! Nem vou sentir saudade desse inferno, muito menos desse condomínio em que vivo!
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Mentira tem perna curta
E o nariz comprido. Todo o mundo sabe que não se deve mentir, que é muito feio! Aprende-se isso desde cedo. A história do Pinocchio ilustra e ensina muito bem essa tendência à mentira. Mentir é feio. A mentira tem perna curta, diz o velho ditado. Cada vez que Pinocchio contava uma mentira seu nariz crescia, e ele se assustava com o tamanho que estava ficando. Por uma questão de caráter, não minto nunca.
Por outro lado, moro ao lado de um casal que deve bater seus longos narizes cada vez que chegam perto. Nem devem conseguir trocar beijos, uma situação triste. Isso seria sem importância, afinal a impossibilidade do beijo seria problema deles.
Por outro lado, a mentira praticada a dois e respaldada pela justiça beira o fantástico, a aberração, o surrealismo; respaldada e aceita como verdade um descalabro, uma atordoante atrocidade em que, inclusive, fixaram um valor de 24 mil reais em danos morais. Pergunto que moral! Quem mente, calunia, inventa e ameaça não tem moral nenhuma! São verdadeiros párias da sociedade os mentirosos, embusteiros e corruptos.
Volto a frisar, a mentira tem perna curta!
terça-feira, 29 de julho de 2014
Óim óim óim... ú ú ú... pi pi pi... zi zi zi... casa com alarme
sábado, 26 de julho de 2014
190 anos de imigração alemã no Brasil e um gnomo perdido
Agradecendo a contribuição desse povo guerreiro e sofrido que veio sei lá de que cidade da velha Europa. Trouxeram junto seu sangue, suor, trabalho, habilidades, cultura e tradições, principalmente aqui no sul do Brasil. Estamos tão misturados que nem sabemos mais onde começa um e termina outro.
Acrescento também minha inveja branca dos imigrantes judeus, dos italianos, poloneses, árabes, chineses e portugueses, cada povo contribuindo para a tão festejada cultura brasileira cheia de tons e matizes, o que lhe proporciona uma característica tão peculiar, diferente, como se fosse em gigantesco ninho a acomodar centenas de espécies de aves. Lindo. Único.
E cá eu fico pensando onde foram parar os aventureiros ingleses que para cá vieram. Poder-se-ia até arriscar o termo fugiram. Ingleses fora da lei, fugitivos... mas de que ou de quem. Então de alguma parte desconhecida do Reino Unido chegaram uns gatos pingados que se espalharam por locais desconhecidos. Não há imigrantes ingleses, muito menos escoceses. Região do Brasil escondida numa mata verde e úmida onde abriga umas criaturas picadas de mosquito, com febre amarela, malária, que talvez tenham copulado com tribos de índios desconhecidas. Nunca se ouviu falar de indígenas tocando gaita de foles ou vestindo kilt. Os vikings - que se saiba - também não passaram tão longe. Então não sobrou data comemorativa, resquícios culturais, miscigenação. Uma coisa estranha.
No entanto, estou aqui, me sentindo a pessoa mais desamparada do mundo. O pior de tudo que por um descuido do meu anjo da guarda nasci Lewis, descendente de um inglês completamente desconhecido, possivelmente também desgarrado, procurando no Novo Mundo alguma oportunidade, seguindo uma paixão, um sonho. Não viemos, certamente, colonizar porra nenhuma. Teríamos vindo saquear, roubar, se esconder... sabe-se lá!
O gosto pela aventura, a sede de descobrir cidades e povos diferentes. Uma construção ali, outra aqui, a ferrovia Madeira-Mamoré, alguma família de plantadores de arroz. Tudo é vago e incerto. Aonde estão os imigrantes ingleses no Brasil! Uma descendente deles vos escreve nesse momento, solitária, perdida e abandonada. Não deixo filhos porque não os tenho. Alguns primos que nem conheço. Os tios já partiram, meus avós pouco conheci. Nada me foi contado ou explicado.
Então ouço gaita de foles, bebo um gole de uísque e choro. A minha saga misteriosa é mágica. Talvez eu seja um gnomo.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Ecco Salva é feita de gente competente e sensível
Durante a semana precisei pela segunda vez chamar a Ecco-Salva, Emergências Médicas. A primeira vez no começo do ano também fui bem atendida. Não gosto de precisar de médicos em geral, mas não posso me dar ao luxo de dispensar, apesar de que bruxa também fica doente; a bruxa astróloga sabe quando e do que, em geral.
Que bom se todos pudessem contratar esse serviço, não é caro. E depender do Sistema Único de Saúde é muito perigoso, estressante e muitas vezes mortal.
A Ecosalva (vou simplificar a logomarca) é uma prestadora de serviço de emergências médicas e também consultas com médicos generalistas. Minhas duas consultas não foram de urgência.
Nessa segunda vez em que os chamei, o atendimento foi feito na sala. Uma médica e seu auxiliar de um carisma que me chamou a atenção. A empatia foi imediata. Com exceção de consultórios particulares, esses profissionais da saúde também conversam contigo sem pressa, transmitindo confiança e simpatia, te olham no olho enquanto medem os sinais vitais. A doutora me recomendou comer uma bala ou copo de Coca-cola imediatamente. No entanto, chamei-os por causa de minha pressão arterial que, vez ou outra, mesmo controlando com medicação, vai a níveis perigosos. Nem preciso explicar que isso se deve ao meu sistema nervoso destrambelhado nos últimos tempos e ansiedade constante, angústia e tudo o que um ser humano em estado de vulnerabilidade passa de tempos em tempos; só que meu tempo tá comprido demais.
Além da bala de mel que precisei comer, o mel verteu também de um carinho e atenção por parte da equipe que foi sem pressa para conversar, apenas conversar comigo. Senti-me acolhida, acima de tudo.
Ao final da consulta, agradeci pelo seu trabalho e dei nota dez pelo atendimento. Brincando, sugeri um serviço complementar à empresa: Ecco-conversa! Quanta gente ia ajudar também.
Como não dispõem de ficha de satisfação do cliente, recomendo aqui a contratação desse pessoal. Parabéns, Ecosalva!
Um elogio inesquecível
quinta-feira, 17 de julho de 2014
A guerreira solitária de um exército invisível
Eu e a astrologia II
SHOW EM REUNIÕES SOCIAIS
Quando se incia em astrologia todo os amigos, parentes e conhecidos ficam sabendo. E o assunto se espalha. Tudo bem, somos criaturas "especiais". Porém, nada muda, o que muda está dentro de nosso cérebro, coração e modo de olhar a vida, o mundo, as pessoas e situações. Iniciados no estudo da astrologia são vistos com certa curiosidade, uma pitada de inveja, duas colheres de sopa de espanto e uma xícara de ignorância a respeito. Exemplo: quando ainda estava na faculdade de jornalismo e já me interessava pelo estudo, a colega perguntou:
- Tu tá fazendo jornalismo pra fazer o horóscopo do jornal!...
Mal sabia ela como era feito isso! Nem respondi.
O tempo passou, o conhecimento aumentou. E nada me deixava mais indignada do que ser apresentada em reuniões de amigos como astróloga. E lá vinham as incontáveis perguntas. "Ai, me fala do meu signo Libra", "Como é a pessoa de Áries", "Eu e meu namorado somos de Escorpião, dizem que não dá certo..."
Quando estava de sangue-doce fazia minha boa ação e respondia que astrologia não funciona assim.
Por outro lado, outros mais arrogantes querem competir com seu árduo aprendizado discursando para o grupo o que leu sobre Sol em determinado signo num almanaque.
São nesses momentos em que me dá vontade de sair porta afora. E a festa seja lá de que for termina. O astrólogo deveria se apresentar em circo...
Em reuniões sociais todos são astrólogos de almanaque |
sábado, 12 de julho de 2014
Final da Copa do Mundo
Hoje, algumas horas mais tarde, no Rio de Janeiro. Não tenho bola de cristal, não tenho os gráficos natais de nenhum dos dois participantes, portanto, o que aqui posto é algo intuitivo e minha opinião pessoal. Algumas pessoas em busca de resultados dessa disputa tem me acessado, o que me deixa envaidecida. Lamento não ter o escore.
Volto a afirmar que esse campeonato, apesar de quase nada saber de futebol, sagrou-se como a copa do espanto, tamanhas surpresas trouxe. De tudo o que pude acompanhar pela mídia apenas constatei que a seleção do Brasil, por motivos escancarados, outros misteriosos, não venceria. Lamento pelo técnico Felipão, amargando um trânsito de Saturno pelo seu signo solar Escorpião. E pelas constatações de astrólogos experientes que o país nunca, NUNCA venceu uma copa do mundo quando Marte transitava por Libra, como agora, de novo... Lamento o submundo que rola nos porões dos organizadores de futebol e da mídia manipuladora incluída nisso, do quanto dinheiro escorre pela sarjeta imunda da ambição humana. Isso - como brasileira - lamento aqui.
Brasil perdeu, grande coisa! Os protagonistas mantém seu status quo; o Felipão vai descansar no Caribe em alto estilo; a festa do povo que nada sabe e nem quer saber segue com a cervejada, os tambores num arremedo de carnaval fora de época. Ponto.
A copa do mundo não é assim tão essencial, importante, vital, coisa de disputa de egos. Apenas um torneio que se repete a cada quatro anos. Só. Ponto. Deveria, sim, deveria ser um congraçamento entre as nações, não um passeio pelos corredores da máfia do futebol mesclada com uma política suja e exaurida. Ponto.
Pouco me importa o vencedor da pesada taça de ouro num clima de show business no palco feito de grama pisoteada. Pisoteado está o povo brasileiro, último no ranking para presidir evento desse porte gigantesco.
Tanto a Argentina como a Alemanha podem vencer. Na minha escala de valores, a linda Argentina que quero palmilhar um dia, tem as cidades mais lindas do mundo. Tem Ushuaia que amo, tem tango e alfajores, povo culto, Bariloche... Alemanha tem um povo guerreiro e uma política organizada e confiável, tem descendentes germânicos que para cá trouxeram o que de melhor possuíam, sua cultura, tradições e vontade de trabalhar. Ambos merecem vencer porque já são vencedores.
Só que a Holanda em seu terceiro lugar, para meu espanto, deveria disputar essa final. Parabéns! O grande vencedor dessa copa do espanto para mim é a Holanda, a laranja mecânica que tem um coração e educação.
Hermanos argentinos, a copa vai ficar empoeirada numa prateleira. Aproveitem Ushuaia! |
Que copa que nada! Em pouco tempo estará esquecida no armário. Quem tem um castelo lindo como esse não precisa de troféus! |
Eu e a astrologia I
Plutão me fez morrer e renascer. Eu não era uma laranja, mas uma cereja! |
Minha iniciação começou em julho de 1990 com professora com pouca experiência, mas nem por isso sem mérito, pelo contrário. O grupo era pequeno. Meu cérebro, não sei explicar de que maneira, fez uma volta de 360 graus, passando a perceber o mundo, as pessoas, a natureza, os ritmos e ciclos de uma maneira tão estranha quanto avassaladora. Enxergava o mundo com outros olhos. À medida que Plutão transitando em Escorpião se aproximava do meu planeta Mercúrio natal - quer dizer situado na minha casa 4, minhas raízes, casa, antepassados, meu chão - minha mente e meus estudos se conectavam de uma forma intensa e poderosa, abrindo portas, removendo véus. Finalmente, estava no caminho do autoconhecimento - principal objetivo do estudo desse oráculo.
Meus sonhos estavam ficando mais vívidos e intensos. Partes de mim iam morrendo, outras - desconhecidas se revelando. Estava iniciando a quadratura de Plutão com honrarias e dores. Posso comparar com as dores de parto de outra eu mesma. Renascia a cada dia. Tudo o que estava estabelecido e organizado em minha vida começou a mudar, pois nada mais fazia sentido. Nessa época, divorciei-me. Tudo doía e se transformava. Precisava disso. Vivia como se fosse uma laranja, embora fosse uma cereja.
Numa noite sonhei que estava sendo enterrada numa cova, o caixão não estava lacrado. Lá do fundo da cova podia ver os rostos chorosos de minha mãe e do ex-marido à beira do túmulo. Estaria eu dando adeus a eles e eles a mim.
LUZES PISCANDO E PEDRAS CAINDO NO TELHADO
Sentava na mesa da sala de jantar com todo o meu material de estudo, cadernos, livros, mandalas impressas. Em geral durante a tarde. Na sala de estar os abajures acendiam e apagavam, estalos. Achava o máximo! Com o tempo, dava para ouvir as pedras caindo sobre as telhas da casa. Saía para ver o que era. Nada. Não havia pedra nenhuma nem gente por perto.
Entendo que à medida que avançava para uma consciência mais ampla, despertava "poderes" latentes. Apenas aguardavam o momento certo para se manifestarem. Sentia também a presença de mestres guardiões, já que descendo de uma linhagem de gente especial, bruxos.
Naquela época não havia programas de astrologia de computador, muito menos essas máquinas! Tudo era calculado manualmente. Depois de calculado, desenhava os planetas e aspectos numa mandala já impressa. Especial gosto por essa maneira de levantar um mapa natal. No final dos desenhos, metade da interpretação já estava quase pronta. Belos gráficos coloridos, perfeitos retratos do céu em que a pessoa nasceu.
E sigo estudando até hoje, profundamente agradecida por ter tido essa oportunidade. A prática da astrologia muda sua vida para sempre.
Lá pelas tantas, dá vontade de voltar atrás, de fechar essa porta e nunca mais pensar no assunto. Mas é uma vontade que dá e passa. Impossível voltar a viver na escuridão.
Ser astrólogo
"No meu primeiro dia de aula de Astrologia o professor disse algo que me intrigou bastante: que a gente iria perder muitos amigos por causa do preconceito das pessoas com a Astrologia. Mas afirmou que nós iríamos ganhar outros... muito mais verdadeiros.
Eu ainda acredito nisso. Hoje em dia o preconceito diminuiu muito, em parte graças à internet que possibilitou mais divulgação do que é - e do que não é – a Astrologia, mas ainda existe muita desinformação sobre o que é possível obter através da análise do mapa astrológico.
Eu ainda acredito nisso. Hoje em dia o preconceito diminuiu muito, em parte graças à internet que possibilitou mais divulgação do que é - e do que não é – a Astrologia, mas ainda existe muita desinformação sobre o que é possível obter através da análise do mapa astrológico.
Apesar disso, a Astrologia projeta uma imagem de maior credibilidade do que outras ferramentas de autoconhecimento devido à matemática envolvida na elaboração dos mapas, que precisam de data, hora e local de nascimento para serem calculados. Por isso, oportunistas e charlatões das mais variadas vertentes se ‘auto intitulam’ astrólogos. Basta andar pela cidade para dar de cara com anúncios que prometem trazer a pessoa amada de volta em 7 dias assinado por alguma Madame Fulana, astróloga.
Muitas pessoas pensam que basta dizer de que signo são para o astrólogo falar algo sobre elas. Também imaginam que Astrologia é algum tipo de trabalho espiritual que depende de dons paranormais e talvez, por isso, costumam escrever e pedir ajuda ao astrólogo. Não têm ideia de quanto esforço, quantas horas de estudo envolve a formação do profissional e que a análise de um mapa é um trabalho como outro qualquer que precisa ser remunerado. E mesmo quando todas essas etapas são ultrapassadas ainda é preciso lidar com as expectativas irreais das pessoas e outras situações delicadas.
Mas as alegrias que a Astrologia já me proporcionou e continua proporcionando, compensam com folga tudo isso. É uma graça divina poder auxiliar as pessoas a se conhecerem melhor, a encontrarem seu caminho, a olhar as dificuldades com outros olhos e ver a vida de uma forma diferente.
Nunca me arrependi por um só instante do caminho que escolhi ao dedicar minha vida à Astrologia e tenho convicção de que ser astrólogo é um enorme privilégio ou como dizia meu mestre, mais do que querer, é preciso merecer essa sabedoria ancestral."
**Texto de Divani Terçarolli
quinta-feira, 10 de julho de 2014
À procura do marido
Ontem pela manhã acordei no horário de sempre. Abri o olho no quarto escuro e tateei o travesseiro do meu lado em busca do meu marido. Nada. Ele certamente já tinha levantado. Mas por que levantar tão cedo no sábado! Ainda deitada no quarto escuro fiquei pensando nas possibilidades de ele não estar dormindo do meu lado.
Acho que foi passear com o Bola, o cachorro. Ai, mas tão cedo... Não, deve ter saído pra comprar pão na padaria. Talvez estivesse na cozinha vendo televisão e tomando café; no banheiro não estava. Segui deitada pensando na ausência dele em pleno sábado!
Resolvi levantar. Me enfiei no roupão, botei as pantufas, ajeitei o cabelo pra não assustar ninguém. Em jejum tomei as quatro gotas dos florais. Liguei a tevê e esquentei meu café. Um pedaço de pão com manteiga e a surpreendente notícia: era manhã de quarta-feira! Ri sozinha! O marido estava trabalhando. No sábado só descobri que era sábado às 17 horas! Tinha absoluta certeza que era domingo. Estou mergulhando no mundo de Netuno com uma frequência preocupante. Seriam os florais...
De qualquer forma, quando acariciei os travesseiros ao procurar meu marido, com certeza fiz um carinho nos bichinhos que dormem com a gente: os ácaros!
Bom-dia, nojento! |
sábado, 5 de julho de 2014
Queridos, encolhi o blog
A V I S O
Sou uma mulher lunar, tenho altos e baixos, esperanças e desesperanças. Mesmo não estando grávida enjoo das coisas, dos assuntos, pessoas e situações.
Tem apenas umas coisas que não enjoo, escrever, inventar, criar, a natureza e sempre lutar e me rebelar contra a injustiça, seja ela qual for.
Excluí muitas postagens desse blog, simplesmente por não querer mais ler e lembrar. Elas me renderam grandes desafios e dores na alma. Esse blog encolheu. Agora ficou mais saudável, extirpei os tumores malignos.
Namastê!
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