Em alguma de suas vidas passadas. Para as mulheres de hoje com o diagnóstico médico de pré-eclâmpsia, ou toxemia gravídica em suas gestações de alto risco e consequente morte fetal, dá o que pensar a filosofia reencarnacionista tanto hindu quanto kardecista para justificar a tragédia que se abate no universo feminino da mulher que quer ser mãe e não consegue. Não existe outra explicação lógica, tirando o fato da possibilidade de ter casos dessa doença na família, a mulher ser diabética ou hipertensa. Excluindo tudo isso, sobra a causa kármica. Então se acredita nisso ou não. Eu não acredito nisso, desse modo tão simplista. Foi uma bruxa malvada, agora fica sem filhos! Seria mais razoável ser estéril.
COZINHANDO CRIANCINHAS
Ingredientes:
- uma criancinha morta recentemente, de preferência pelas suas proprias mãos
- caldeirão com água fervente
- sal marinho
- pimenta preta moída
- pitada de açúcar mascavo
Modo de fazer:
Mate uma criancinha, com tenra idade, de modo que nem sua pele nem seus órgãos sejam afetados. Corte em pedaços pelas juntas. Preserve a pele. Quando a água do caldeirão estiver borbulhando, deite os pedaços para cozinhar. Passados 30 minutos, tempere com o sal, o açúcar e a pimenta. Deixe ferver por mais duas horas. Sirva quente no ritual de lua cheia.
Bem, quando a gente não tem resposta para o que acontece com nosso corpo numa gravidez, podemos fantasiar do jeito que se quer. O mais fantástico desta doença que faz a mulher e/ou o feto morrerem quando apresentam um conjunto de sintomas específicos, é a falta de interesse dos pesquisadores médicos em não descobrirem a causa da tragédia. Parece que o universo da medicina é tipicamente masculino. Quando deveria ser o oposto, tendo em vista que a medicina como aí está é resultado do trabalho anônimo das velhas senhoras curandeiras do tempo antigo, ou seja, bruxas, benzedeiras ou xamãs que sabiam como curar com seus filtros e ervas. A cura é algo feminino. Cortar e extirpar podem ser coisa de médico do sexo masculino. Assim como botar nome glamuroso (pré-eclâmpsia) nesta tragédia do universo feminino.
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