Pois é, fiquei sabendo disso hoje! Não sei se em todos os colégios de padres e de freiras isso ocorre, mas, pelo menos em um, aqui em Porto Alegre, RS, sim! Contudo nesse colégio de padres que fica no bairro Santo Antônio, não se comemora o dia das Bruxas! Deve ser feio e pecado mortal. Santo Deus, onde estamos? Se isso acontecesse com minha filha, a proibição iria parar na justiça como preconceito e discriminação religiosa. Eles alegam que esta data não pertence à nossa cultura, é uma festa importada!
E o dia dos Finados, meus queridos irmãos, não foi escolhido por estarmos com o Sol transitando em Escorpião, o signo da morte?
As outras escolas, todas, fazem a festa de Halloween para as crianças, que se divertem vestidas de bruxas, fantasmas, dráculas, com uma faca enfiada na cabeça, máscaras... Uma vez ao ano a criançada pode brincar de ser o que são: pessoinhas ligadas à Natureza e seus ciclos sazonais. Dependendo da cultura da família, essa ligação é encorajada ou não. Em se tratando da negativa, tornam-se adultos bloqueados para outras dimensões do ser. Aí, quando enfrentam situações difíceis e crises na vida adulta, tem que buscar apoio da psicologia, de um analista ou de um padre para arrumar o caos dentro de si. E, na maioria das vezes, não adianta nada!
 |
| Muitos intelectualóides e a igreja católica insistem em abolir o Halloween, o dia das Bruxas. Os primeiros defendem que é festa estranha à cultura brasileira; os segundos, de certo, por lembrar o que aconteceu às bruxas na Santa Inquisição. Na ilustração, o religioso cristão deve estar procurando a marca do diabo no corpo da mulher para condená-la à fogueira. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário